ARQUÉTIPOS são modelos ideais que temos registrados em nossa memória. Tanto ocorrem em memória comportamental quanto em memórias imunológicas.
Assim como as etnias ancestrais, expostas a determinadas condições regionais disponíveis: clima, topografia regional, caça, frutas, regime pluviométrico, e vegetais comestíveis. As condições do solo também participam da constituição do arquétipo do mundo vivo, posto que,as matérias orgânicas recebem na sua estrutura átomos dos minerais absorvidos pelos seres vivos enraizados, superficiais, aquáticos ou migratórios de todos os quadrantes da Terra.
Sejam quais forem os processos de multiplicação, dispersão dos constituintes e/ou habitantes das mais diferentes regiões, o arquétipo específico será determinante da multiplicação tanto das moléculas minerais, orgânicas e/ou complexas.
Voltando sucintamente aos povos oriundos da Europa, Ásia, África, Austrália, dos conglomerados insulares ou dos continentes gelados cuja sobrevivência se fez e se faz possível sob as mais incontáveis aparências, alimentação e/ou mecanismos de multiplicação.
Todos componentes da Terra, mineral ou orgânico, terminam por constituir componentes dos seres vivos: tais arranjos na sua maioria estão ordenados pelos diferentes e específicos arquétipos. Por esses caminhos passam a serem possíveis estudos das variadas funções, reações, interações tanto no mundo mineral e/ou orgânico.